\n
\n\n \n \n \n \n \n \n Taxonomia de Técnicas de Visualização em Música.\n \n \n \n \n\n\n \n da Rocha, J. M.; Menezes, M. P.; Sampaio, M. d. S.; Ourives, N. d. S.; de Carvalho, D. Q.; and Júnior, P. R. K.\n\n\n \n\n\n\n In
Anais do XXII Congresso da ANPPOM, pages 2636–2642, João Pessoa, PB, 2012. \n
\n\n
\n\n
\n\n
\n\n \n \n
Paper\n \n \n\n \n\n \n link\n \n \n\n bibtex\n \n\n \n \n \n abstract \n \n\n \n\n \n \n \n \n \n \n \n\n \n \n \n \n \n\n\n\n
\n
@InProceedings{ rocha.ea2012-taxonomia,\n author = {da Rocha, Jean Menezes and Menezes, Mara Pinheiro and\n Sampaio, Marcos da Silva and Ourives, Natanael de Souza\n and de Carvalho, Dennis Queiroz and J{\\'{u}}nior, Pedro\n Ribeiro Kr{\\"{o}}ger},\n year = 2012,\n title = {Taxonomia de {T{\\'{e}}cnicas} de\n {Visualiza{\\c{c}}{\\~{a}}o} em {M{\\'{u}}sica}},\n abstract = {In this article, we aim at showing the current state of\n research about Music Visualization. At this moment, the\n work consists in collecting information about techniques\n and taxonomy of Visualization in general. The partial\n result is a proposed taxonomy of techniques of Music\n Visualization, based upon the table proposed by Lengler\n and Eppler (2007).},\n address = {Jo{\\~{a}}o Pessoa, PB},\n booktitle = {Anais do XXII Congresso da ANPPOM},\n keywords = {Music visualization},\n pages = {2636--2642},\n url = {https://marcos.sampaio.me/files/rocha-ea2012-taxonomia.pdf}\n}\n\n
\n
\n\n\n
\n In this article, we aim at showing the current state of research about Music Visualization. At this moment, the work consists in collecting information about techniques and taxonomy of Visualization in general. The partial result is a proposed taxonomy of techniques of Music Visualization, based upon the table proposed by Lengler and Eppler (2007).\n
\n\n\n
\n
\n\n \n \n \n \n \n \n A Teoria de Relações de Contornos Musicais: inconsistências, soluções e ferramentas.\n \n \n \n \n\n\n \n Sampaio, M. d. S.\n\n\n \n\n\n\n Ph.D. Thesis, Universidade Federal da Bahia, 2012.\n
\n\n
\n\n
\n\n
\n\n \n \n
Paper\n \n \n\n \n\n \n link\n \n \n\n bibtex\n \n\n \n \n \n abstract \n \n\n \n\n \n \n \n \n \n \n \n\n \n \n \n \n \n \n \n \n \n\n\n\n
\n
@PhDThesis{ sampaio2012-teoria,\n author = {Sampaio, Marcos da Silva},\n year = 2012,\n title = {A {Teoria} de {Rela{\\c{c}}{\\~{o}}es} de {Contornos}\n {Musicais}: inconsist{\\^{e}}ncias, solu{\\c{c}}{\\~{o}}es e\n ferramentas},\n abstract = {Contorno {\\'{e}} o perfil, desenho ou formato de um\n objeto. Em M{\\'{u}}sica, contornos podem ser\n abstra{\\'{i}}dos de qualquer par{\\^{a}}metro, como altura,\n densidade, ritmo, timbre, e intensidade. O estudo de\n rela{\\c{c}}{\\~{o}}es de contornos musicais {\\'{e}}\n importante porque tais rela{\\c{c}}{\\~{o}}es s{\\~{a}}o\n facilmente reconhec{\\'{i}}veis auditivamente por\n m{\\'{u}}sicos e leigos, e porque, assim como conjuntos de\n notas e motivos, contornos podem ajudar a dar\n coer{\\^{e}}ncia a uma obra musical. A Teoria de\n Rela{\\c{c}}{\\~{o}}es de Contornos Musicais foi\n desenvolvida por autores como Michael L. Friedmann, Robert\n D. Morris, e Elizabeth W. Marvin e Paul Laprade. Esta\n teoria fornece conceitos e opera{\\c{c}}{\\~{o}}es que\n ajudam a dar precis{\\~{a}}o no estudo das\n rela{\\c{c}}{\\~{o}}es de contornos musicais. Eu descobri\n que o algoritmo de forma prima de classes de contornos\n equivalentes de Marvin e Laprade {\\'{e}} inconsistente.\n Baseado na inconsist{\\^{e}}ncia deste algoritmo, levantei\n duas hip{\\'{o}}teses: a Teoria dos Contornos cont{\\'{e}}m\n inconsist{\\^{e}}ncias em outros pontos al{\\'{e}}m deste\n algoritmo; e a inconsist{\\^{e}}ncia deste algoritmo\n implica em erros nos desdobramentos e nos resultados das\n an{\\'{a}}lises de obras musicais baseadas nesta teoria.\n Este trabalho teve duas partes. A primeira teve como\n objetivo principal verificar a exist{\\^{e}}ncia de\n inconsist{\\^{e}}ncias na Teoria dos Contornos e propor\n solu{\\c{c}}{\\~{o}}es. A segunda teve como objetivo compor\n um grupo de composi{\\c{c}}{\\~{o}}es com eventual uso de\n rela{\\c{c}}{\\~{o}}es de contornos musicais. A metodologia\n de verifica{\\c{c}}{\\~{a}}o de inconsist{\\^{e}}ncias\n consistiu no desenvolvimento do programa MusiContour e na\n realiza{\\c{c}}{\\~{a}}o de testes funcionais. Ent{\\~{a}}o,\n programei e testei um conjunto de 37 opera{\\c{c}}{\\~{o}}es\n e conceitos da Teoria dos Contornos. Com a pesquisa que\n originou este trabalho pude verificar que a primeira\n hip{\\'{o}}tese, das inconsist{\\^{e}}ncias em outros pontos\n da Teoria dos Contornos, {\\'{e}} verdadeira, e que a\n segunda hip{\\'{o}}tese, do impacto da inconsist{\\^{e}}ncia\n do algoritmo de Marvin e Laprade, {\\'{e}} falsa. Os\n principais resultados deste trabalho s{\\~{a}}o os novos\n algoritmos de forma prima de classes de contornos\n equivalentes e de redu{\\c{c}}{\\~{a}}o de contornos,\n revis{\\~{a}}o de conceitos, opera{\\c{c}}{\\~{o}}es,\n defini{\\c{c}}{\\~{a}}o de novas opera{\\c{c}}{\\~{o}}es, o\n programa MusiContour, a organiza{\\c{c}}{\\~{a}}o\n did{\\'{a}}tica do texto sobre a teoria, e a composi{\\c{c}}{\\~{a}}o e apresenta{\\c{c}}{\\~{a}}o de sete obras musicais.},\n keywords = {Composi{\\c{c}}{\\~{a}}o Musical,Contornos musicais,Teoria\n Musical},\n school = {Universidade Federal da Bahia},\n type = {Tese de doutorado},\n url = {https://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/10555},\n projects = {contour-with-contours}\n}\n\n
\n
\n\n\n
\n Contorno é o perfil, desenho ou formato de um objeto. Em Música, contornos podem ser abstraiÌdos de qualquer parâmetro, como altura, densidade, ritmo, timbre, e intensidade. O estudo de relações de contornos musicais é importante porque tais relações são facilmente reconheciÌveis auditivamente por músicos e leigos, e porque, assim como conjuntos de notas e motivos, contornos podem ajudar a dar coerência a uma obra musical. A Teoria de Relações de Contornos Musicais foi desenvolvida por autores como Michael L. Friedmann, Robert D. Morris, e Elizabeth W. Marvin e Paul Laprade. Esta teoria fornece conceitos e operações que ajudam a dar precisão no estudo das relações de contornos musicais. Eu descobri que o algoritmo de forma prima de classes de contornos equivalentes de Marvin e Laprade é inconsistente. Baseado na inconsistência deste algoritmo, levantei duas hipóteses: a Teoria dos Contornos contém inconsistências em outros pontos além deste algoritmo; e a inconsistência deste algoritmo implica em erros nos desdobramentos e nos resultados das análises de obras musicais baseadas nesta teoria. Este trabalho teve duas partes. A primeira teve como objetivo principal verificar a existência de inconsistências na Teoria dos Contornos e propor soluções. A segunda teve como objetivo compor um grupo de composições com eventual uso de relações de contornos musicais. A metodologia de verificação de inconsistências consistiu no desenvolvimento do programa MusiContour e na realização de testes funcionais. Então, programei e testei um conjunto de 37 operações e conceitos da Teoria dos Contornos. Com a pesquisa que originou este trabalho pude verificar que a primeira hipótese, das inconsistências em outros pontos da Teoria dos Contornos, é verdadeira, e que a segunda hipótese, do impacto da inconsistência do algoritmo de Marvin e Laprade, é falsa. Os principais resultados deste trabalho são os novos algoritmos de forma prima de classes de contornos equivalentes e de redução de contornos, revisão de conceitos, operações, definição de novas operações, o programa MusiContour, a organização didática do texto sobre a teoria, e a composição e apresentação de sete obras musicais.\n
\n\n\n